Investimento na construção com maior subida trimestral dos últimos 22 anos

Sector está a recuperar “o lugar que sempre lhe foi devido” e o investimento superou os quatro mil milhões de euros no primeiro trimestre do ano. Mas continua a ser mais à custa da iniciativa privada do que do investimento público.

Foto
Andreia Patriarca

O investimento em construção teve no primeiro trimestre deste ano a maior subida homóloga desde o segundo trimestre de 1997, aquele que o sector continua a ter como referência para o melhor período de sempre (com uma subida de 13,8% na altura)​. De acordo com os dados fornecidos ao PÚBLICO pelo presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), Manuel Reis Campos, a soma do investimento feito em construção nos primeiros três meses do ano atingiu 4151 milhões de euros. “Foi, de facto, um dos melhores trimestres que há memória”, diz o presidente da Confederação, que, no entanto, sublinha que o sector ainda está aquém dos níveis compatíveis com as necessidades de crescimento sustentado do país.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O investimento em construção teve no primeiro trimestre deste ano a maior subida homóloga desde o segundo trimestre de 1997, aquele que o sector continua a ter como referência para o melhor período de sempre (com uma subida de 13,8% na altura)​. De acordo com os dados fornecidos ao PÚBLICO pelo presidente da Confederação Portuguesa da Construção e do Imobiliário (CPCI), Manuel Reis Campos, a soma do investimento feito em construção nos primeiros três meses do ano atingiu 4151 milhões de euros. “Foi, de facto, um dos melhores trimestres que há memória”, diz o presidente da Confederação, que, no entanto, sublinha que o sector ainda está aquém dos níveis compatíveis com as necessidades de crescimento sustentado do país.