“A alta velocidade em Portugal é fatal como o destino”

Leiria Pinto, presidente da ADFERSIT, diz que a alta velocidade “é quase uma imposição comunitária” à qual Portugal não se pode furtar e que Pedro Nuno Santos tem a oportunidade de deixar marca ao criar infraestrutura para ligar Lisboa – Porto em menos de duas horas e abrir caminho para a terceira travessia do Tejo.

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“É fatal como o destino. A alta velocidade é quase uma imposição comunitária e a ideia é ligar as capitais europeias com comboios a 250 ou a 300 Km/hora”, diz o presidente da ADFERSIT - Associação Portuguesa Para o Desenvolvimento dos Sistemas Integrados de Transportes, para quem Lisboa e Porto devem estar ligadas em menos de duas horas e Lisboa e Madrid em menos de quatro horas. O que significa, conclui, que a terceira travessia do Tejo, com uma ponte ferroviária, é uma inevitabilidade.

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“É fatal como o destino. A alta velocidade é quase uma imposição comunitária e a ideia é ligar as capitais europeias com comboios a 250 ou a 300 Km/hora”, diz o presidente da ADFERSIT - Associação Portuguesa Para o Desenvolvimento dos Sistemas Integrados de Transportes, para quem Lisboa e Porto devem estar ligadas em menos de duas horas e Lisboa e Madrid em menos de quatro horas. O que significa, conclui, que a terceira travessia do Tejo, com uma ponte ferroviária, é uma inevitabilidade.