Estado pagou mais de 473 milhões aos privados por exames e análises em 2018

As análises clínicas, a medicina física e de reabilitação e a radiologia foram as três áreas que mais pesaram na factura em 2018. Nos primeiros dois meses de 2019, os encargos com os convencionados ascendem já a 84 milhões de euros.

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Rui Gaudencio

“O total dos encargos com o sector convencionado, em 2018, foi de 473 milhões de euros, correspondendo a um aumento de 5,3%” em relação ao ano anterior, diz ao PÚBLICO fonte da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), referindo-se aos custos com exames e análises. Entre 2015 e 2017, o aumento tinha andado na casa dos 2,3% por ano. As análises clínicas, a medicina física e de reabilitação e a radiologia foram as três áreas que mais pesaram na factura. Um retrato que se manteve nos primeiros dois meses deste ano. Até Fevereiro, os custos dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica superavam os 84 milhões de euros.

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“O total dos encargos com o sector convencionado, em 2018, foi de 473 milhões de euros, correspondendo a um aumento de 5,3%” em relação ao ano anterior, diz ao PÚBLICO fonte da Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), referindo-se aos custos com exames e análises. Entre 2015 e 2017, o aumento tinha andado na casa dos 2,3% por ano. As análises clínicas, a medicina física e de reabilitação e a radiologia foram as três áreas que mais pesaram na factura. Um retrato que se manteve nos primeiros dois meses deste ano. Até Fevereiro, os custos dos meios complementares de diagnóstico e terapêutica superavam os 84 milhões de euros.