Ex-dirigente público condenado a pena de prisão suspensa por viagem da mulher a Macau

Antigo vice do Instituto do Desporto conseguiu que voo da mulher fosse pago pelo organismo público. João Bibe é inspector-director de Finanças e, já acusado, assumiu cargo no IPO de Lisboa.

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Macau realizou os primeiros jogos da Lusofonia em 2006 e prometeu pagar as viagens Daniel Rocha

João Cravina Bibe, antigo vice-presidente do Instituto do Desporto de Portugal (IDP), foi condenado a dois anos e três meses de prisão, com pena suspensa, por ter conseguido que a sua mulher viajasse de avião, de férias, a expensas do organismo público, na mesma altura em que o dirigente se deslocou em trabalho a Macau. Tudo se passou em 2006.

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João Cravina Bibe, antigo vice-presidente do Instituto do Desporto de Portugal (IDP), foi condenado a dois anos e três meses de prisão, com pena suspensa, por ter conseguido que a sua mulher viajasse de avião, de férias, a expensas do organismo público, na mesma altura em que o dirigente se deslocou em trabalho a Macau. Tudo se passou em 2006.