Motoristas estão irredutíveis: “Deve ser reconhecida a nossa diferença”

Antram tem esta terça-feira a segunda reunião com representantes do sindicato responsável pela paralisação nacional antes da Páscoa. Motoristas de matérias perigosas querem salário base de 1200 euros. Patrões não cedem.

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PAULO PIMENTA

A segunda reunião para negociar o acordo entre os motoristas de matérias perigosas e os empresários de transporte está marcada para a tarde desta terça-feira no Ministério das Infra-estruturas. Depois de uma primeira reunião que terminou da pior forma, com o sindicato a sair do encontro a criticar o facto de a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram) não ter levado nada preparado para negociar, será neste segundo encontro que os representantes dos motoristas vão ouvir dos patrões acerca da “impossibilidade” de aceitar uma das principais reivindicações dos motoristas: um salário base de 1200 euros.

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A segunda reunião para negociar o acordo entre os motoristas de matérias perigosas e os empresários de transporte está marcada para a tarde desta terça-feira no Ministério das Infra-estruturas. Depois de uma primeira reunião que terminou da pior forma, com o sindicato a sair do encontro a criticar o facto de a Associação Nacional de Transportadores Públicos Rodoviários de Mercadorias (Antram) não ter levado nada preparado para negociar, será neste segundo encontro que os representantes dos motoristas vão ouvir dos patrões acerca da “impossibilidade” de aceitar uma das principais reivindicações dos motoristas: um salário base de 1200 euros.