Radicalização em vez de negociação? Este é um futuro que pode estar à vista

Investigadores consideram que acções de novos sindicatos podem pôr em causa o sindicalismo e a tradição de negociação colectiva.

Foto
Motoristas de matérias perigosas em greve Rui Gaudencio

Os novos sindicatos e movimentos sociais que têm vindo a surgir em Portugal nos últimos tempos ganharam o estrelato por vias de acções de longa duração, que se têm destacado pelos “estragos” causados, mas que a prazo poderá pôr em causa a negociação colectiva que tem estado na base das convenções de trabalho actualmente existentes. Esta é a opinião do economista António Casimiro Ferreira, que tem também experiência no campo da arbitragem de conflitos de trabalho.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Os novos sindicatos e movimentos sociais que têm vindo a surgir em Portugal nos últimos tempos ganharam o estrelato por vias de acções de longa duração, que se têm destacado pelos “estragos” causados, mas que a prazo poderá pôr em causa a negociação colectiva que tem estado na base das convenções de trabalho actualmente existentes. Esta é a opinião do economista António Casimiro Ferreira, que tem também experiência no campo da arbitragem de conflitos de trabalho.