Portugal rejeitou 40% dos pedidos de asilo que recebeu em 2018

No ano passado, 1285 pessoas submeteram pedidos de asilo. É a primeira vez em cinco anos que o número diminui. Todas as decisões relativas a pedidos de asilo de cidadãos da Venezuela, Guiné, Guiné-Bissau e ilhas Comoros tiveram o mesmo desfecho: a rejeição.

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Entre os requerentes, 65,4% eram homens e 34,6% eram mulheres. Um em cada quatro é criança Rita Baleia

De um total de 1045 decisões de primeira instância tomadas em 2018 sobre pedidos de asilo, 40% tiveram respostas negativas. Noutras tantas, o desfecho foi a protecção subsidiária dos requerentes — atribuída a nacionais de países fora da União Europeia ou apátridas que não se qualificam como refugiados, mas cujo regresso ao país de origem representa um risco para a sua segurança. Só em 21% o resultado foi a atribuição do estatuto de refugiado.

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De um total de 1045 decisões de primeira instância tomadas em 2018 sobre pedidos de asilo, 40% tiveram respostas negativas. Noutras tantas, o desfecho foi a protecção subsidiária dos requerentes — atribuída a nacionais de países fora da União Europeia ou apátridas que não se qualificam como refugiados, mas cujo regresso ao país de origem representa um risco para a sua segurança. Só em 21% o resultado foi a atribuição do estatuto de refugiado.