“Melhorar a saúde dos peixes é uma oportunidade de negócio”

Erik Giercksky, responsável pela plataforma de acção Sustainable Ocean Business da Organização das Nações Unidas, acredita que dentro de um ano, em Portugal, haverá uma lista de princípios para comprometer o mundo empresarial na preservação dos oceanos.

Foto
Erik Giercksky é responsável pela plataforma de acção Sustainable Ocean Business das Nações Unidas RUI GAUDÊNCIO

Erik Giercksky, à frente da plataforma de acção Sustainable Ocean Business da ONU, chama-lhe uma espécie de “due diligence”. A escolha de expressão, normalmente usada em vésperas de fusão de empresas para averiguar contas antes do negócio final, não é por acaso. É que o sector financeiro - da banca, seguros e gestão de fundos - é o interlocutor-alvo naquela que as Nações Unidas acreditam que pode ser uma nova fase para rentabilizar os oceanos, sustentavelmente. Daqui a um ano, em Lisboa, espera apresentar os princípios orientadores da nova parceria com todos os stakeholders dos oceanos. Paralelamente, pretende criar uma rede mundial de aceleradores de startups. A CEIIA, com sede em Matosinhos, foi uma das primeiras instituições portuguesas a serem escolhidas.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Erik Giercksky, à frente da plataforma de acção Sustainable Ocean Business da ONU, chama-lhe uma espécie de “due diligence”. A escolha de expressão, normalmente usada em vésperas de fusão de empresas para averiguar contas antes do negócio final, não é por acaso. É que o sector financeiro - da banca, seguros e gestão de fundos - é o interlocutor-alvo naquela que as Nações Unidas acreditam que pode ser uma nova fase para rentabilizar os oceanos, sustentavelmente. Daqui a um ano, em Lisboa, espera apresentar os princípios orientadores da nova parceria com todos os stakeholders dos oceanos. Paralelamente, pretende criar uma rede mundial de aceleradores de startups. A CEIIA, com sede em Matosinhos, foi uma das primeiras instituições portuguesas a serem escolhidas.