A equipa que foi para as Caraíbas
Para garantir a sobrevivência, um clube da segunda divisão colombiana abandonou a sua cidade de origem e “alugou” o seu futebol profissional a uma ilha.
Quem não pensaria seriamente no assunto se alguém lhe oferecesse dinheiro para ir viver e trabalhar numa ilha das Caraíbas? Parece uma daquelas propostas de emprego que aparecem de vez em quando e se tornam virais nas redes sociais, a de viver um ano num paraíso e ser pago para o fazer. Foi mais ou menos o que aconteceu a um clube da segunda divisão colombiana, que, perante a falta de apoios públicos e privados na sua cidade de origem, alugou o seu futebol, durante três anos, a uma ilha que nunca tinha tido uma equipa de futebol profissional. Pelo menos durante esses três anos, a equipa que nasceu Real Santander vai chamar-se Real San Andrés.
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Quem não pensaria seriamente no assunto se alguém lhe oferecesse dinheiro para ir viver e trabalhar numa ilha das Caraíbas? Parece uma daquelas propostas de emprego que aparecem de vez em quando e se tornam virais nas redes sociais, a de viver um ano num paraíso e ser pago para o fazer. Foi mais ou menos o que aconteceu a um clube da segunda divisão colombiana, que, perante a falta de apoios públicos e privados na sua cidade de origem, alugou o seu futebol, durante três anos, a uma ilha que nunca tinha tido uma equipa de futebol profissional. Pelo menos durante esses três anos, a equipa que nasceu Real Santander vai chamar-se Real San Andrés.