Tráfego de passageiros nos aeroportos portugueses cresceu 6,2%

Os maiores crescimentos verificaram-se nos aeroportos de Faro (+12,3%) e do Porto (+9,5%).

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Tráfego no aeroporto do Porto entre os que mais cresceu Andre Rodrigues

O tráfego de passageiros nos aeroportos portugueses, geridos pela ANA Aeroportos de Portugal, cresceu 6,2% no primeiro trimestre deste ano, para 11.014.000, face a igual período de 2018, indicou esta sexta-feira a francesa Vinci Airports.

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O tráfego de passageiros nos aeroportos portugueses, geridos pela ANA Aeroportos de Portugal, cresceu 6,2% no primeiro trimestre deste ano, para 11.014.000, face a igual período de 2018, indicou esta sexta-feira a francesa Vinci Airports.

De acordo com dados da gestora de aeroportos Vinci Airports, que detém a ANA Aeroportos de Portugal, o tráfego de passageiros nos aeroportos geridos em Portugal, aumentou 5,8% nos últimos doze meses, para 55.970.000, em termos homólogos.

“Em Portugal, o crescimento do tráfego foi particularmente acentuado em Faro (+12,3%) e Porto (+9,5%), reflectindo a contínua popularidade do país entre os turistas estrangeiros”, refere a Vinci em comunicado.

Na plataforma de distribuição de voos (hub) de Lisboa, o tráfego cresceu 4,2%, apesar da “elevada base de comparação e das actuais limitações de capacidade”, e atingiu 6.254.000 passageiros, salienta a gestora de aeroportos francesa.

A nota informativa refere ainda que, para acomodar a evolução do tráfego até que a concessão do aeroporto Lisboa termine em 2063, a Vinci assinou com o Governo, a 8 de Janeiro deste ano, um acordo para financiar a expansão da capacidade aeroportuária de Lisboa, tanto pela extensão do aeroporto de Humberto Delgado, como pela abertura de um novo aeroporto civil no Montijo, que dista 25 quilómetros da capital portuguesa.

O tráfego de passageiros em todos os aeroportos geridos pela francesa Vinci cresceu 6,4% no primeiro trimestre deste ano, para 47.586.000, face a idêntico período do ano anterior e aumentou 5,8% nos últimos doze meses, para 198.116.000, em termos homólogos.