Morte que te pariu!

Desejamos ter seguranças e verdades absolutas. Provavelmente tal coisa não existe. A única evidência é a morte física. O resto, ao longo da vida, são diversas mortes, na forma de frustrações ou falhanços. Morre-se várias vezes, pelo menos simbolicamente. E quando se compreende que é frequente morrer várias vezes numa única existência perde-se o medo e vai-se recomeçando. A vida, afinal, sabe-se lá, deve ser isso. Aqui fala-se sobre a inevitabilidade da morte e das possibilidades da vida.

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Desejamos ter seguranças e verdades absolutas. Provavelmente tal coisa não existe. A única evidência é a morte física. O resto, ao longo da vida, são diversas mortes, na forma de frustrações ou falhanços. Morre-se várias vezes, pelo menos simbolicamente. E quando se compreende que é frequente morrer várias vezes numa única existência perde-se o medo e vai-se recomeçando. A vida, afinal, sabe-se lá, deve ser isso. Aqui fala-se sobre a inevitabilidade da morte e das possibilidades da vida.

A morte é o tema do quinto Catinga, programa semanal, todas as segunda-feiras, de Nástio Mosquito e Vítor Belanciano, onde público e privado, sociedade e política, arte e vida, zanga e alegria fazem parte da mesma realidade que é possível tentar apreender por inteiro, pensando nela em voz alta. Catinga é isso. Uma hipótese de transfigurar a realidade através das conversas.

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Créditos:

Jingle – Apache

Fotografia – Tiago Maya

 

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