Autocarro da Resende incendeia-se em Valongo

Quando os bombeiros chegaram ao local o fogo já tinha sido apagado com recurso a um extintor.

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ENRIC VIVES-RUBIO

Um autocarro da empresa Resende incendiou-se nesta quarta-feira em Valongo, distrito do Porto, não tendo, contudo, sido necessária a intervenção dos bombeiros, disse fonte da corporação local. O alerta foi dado às 13h, mas quando os bombeiros chegaram ao local, na rua Conde Ferreira, o fogo já tinha sido apagado com recurso a um extintor.

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Um autocarro da empresa Resende incendiou-se nesta quarta-feira em Valongo, distrito do Porto, não tendo, contudo, sido necessária a intervenção dos bombeiros, disse fonte da corporação local. O alerta foi dado às 13h, mas quando os bombeiros chegaram ao local, na rua Conde Ferreira, o fogo já tinha sido apagado com recurso a um extintor.

Na sexta-feira, um outro veículo da Resende incendiou-se em Matosinhos, sem causar feridos, mas tendo sido necessária a intervenção dos Bombeiros Voluntários de Leixões.

Nesse mesmo dia, o Conselho Metropolitano do Porto (CmP) mostrou-se "muito preocupado" com mais um acidente envolvendo aquela transportadora de passageiros e defendeu uma avaliação da concessão àquela empresa, que vigora até ao final de 2017.

"Temos tido informações preocupantes, esta é mais uma e já solicitei ao vereador [dos transportes] e ao presidente [da Câmara de Matosinhos] o agendamento de uma reunião no sentido de avaliarmos a situação da Resende e o acordo existente com a Área Metropolitana e com a Câmara de Matosinhos", disse à Lusa Avelino Oliveira, secretário da comissão executiva com a responsabilidade da área dos transportes no CmP.

A reunião entre as partes decorreu nesta quarta-feira, mas ainda não foi possível saber as conclusões. Em Outubro de 2016, um acidente com um autocarro da mesma operadora privada resultou numa vítima mortal e quatro feridos graves. O autocarro despistou-se na avenida Engenheiro Duarte Pacheco, em Matosinhos, e embateu na paragem da estação de metro, num autocarro e num automóvel.

Cerca de um mês depois, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes (IMT) divulgou ter apreendido os documentos de nove viaturas durante uma fiscalização ao transporte público em Matosinhos.