Jovem de 22 anos e mulher de 50 anos são vítimas mortais da colisão na EN4
A colisão envolveu dois veículos ligeiros de passageiros, conduzidos pelas vítimas mortais.
As duas vítimas mortais do acidente ocorrido neste sábado na Estrada Nacional (EN) 4, no concelho de Elvas, são um jovem de 22 anos e uma mulher de 50 anos, revelou à agência Lusa a GNR.
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As duas vítimas mortais do acidente ocorrido neste sábado na Estrada Nacional (EN) 4, no concelho de Elvas, são um jovem de 22 anos e uma mulher de 50 anos, revelou à agência Lusa a GNR.
Segundo o Comando Territorial de Portalegre da Guarda, a outra vítima desta colisão na EN4, um ferido considerado ligeiro e transportado para o Hospital de Elvas, é um homem de 57 anos.
A colisão, disse a GNR, envolveu dois veículos ligeiros de passageiros, conduzidos pelas vítimas mortais, mas levou, depois, ao despiste de uma outra viatura ligeira de mercadorias, que tentou evitar os automóveis sinistrados.
O alerta para o acidente, que aconteceu na zona de Terrugem, no concelho de Elvas, distrito de Portalegre, foi dado aos bombeiros às 15h14, disse à Lusa o Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Portalegre.
O trânsito esteve cortado várias horas naquele troço da EN4, nos dois sentidos, mas a estrada já foi reaberta, cerca das 19h10, após a limpeza do pavimento e a remoção dos veículos, frisou a GNR.
“A via teve que ser limpa porque, devido ao acidente, tinha sido derramado óleo e combustível no pavimento, mas a circulação rodoviária já foi retomada”, disse a fonte da GNR.
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) revelou à Lusa que o ferido resultante do sinistro e transportado para o Hospital de Elvas, o homem de 57 anos, apresentava “traumatismo lombar e ao nível dos membros inferiores”.
Já o CDOS explicou à Lusa que, além das vítimas, uma outra pessoa, que não sofreu ferimentos, foi “assistida no local”, mas “recusou ser transportada para o hospital”.
As operações de socorro mobilizaram 27 bombeiros, das corporações de Elvas e de Borba, apoiados por nove veículos, além de um helicóptero (que não chegou a ser utilizado) e de duas ambulâncias de Suporte Imediato de Vida (SINV) do INEM e de meios da GNR.