Relação de Lisboa determina levantamento de arresto bens a Amílcar Morais Pires

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Amílcar Morais Pires Miguel Manso

O Tribunal da Relação de Lisboa julgou procedente o recurso de Amílcar Morais Pires relativamente à contestação do arresto de bens que tinha sido determinado em Junho de 2015, pelo tribunal de primeira instância, e ordenou o levantamento do arresto desses bens, acrescentou a mesma fonte.

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O Tribunal da Relação de Lisboa julgou procedente o recurso de Amílcar Morais Pires relativamente à contestação do arresto de bens que tinha sido determinado em Junho de 2015, pelo tribunal de primeira instância, e ordenou o levantamento do arresto desses bens, acrescentou a mesma fonte.

“O TRL considera que a decisão da primeira instância é nula porque foi proferida com omissão de um ato obrigatório que é a constituição de arguido”, sublinhou a fonte da Relação, acrescentando que o acórdão, de 38 páginas, data do dia 8 de Outubro.

Os bens móveis tinham sido apreendidos ao antigo administrador financeiro do BES durante buscas efectuadas a residências do próprio em Lisboa e Alenquer.

Contactado pela Lusa, o advogado de defesa de Morais Pires, Raul Soares da Veiga, limitou-se a confirmar a informação da Relação de Lisboa, escusando-se a adiantar mais pormenores.