Preços mantêm-se nas unidades de cuidados continuados

Devido à situação económica do país, os valores a pagar não aumentam

Os valores para a prestação dos cuidados de saúde e de apoio social nas unidades de internamento e ambulatório na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados são habitualmente actualizados, no início de cada ano, com base no índice de preços no consumidor.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Os valores para a prestação dos cuidados de saúde e de apoio social nas unidades de internamento e ambulatório na Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados são habitualmente actualizados, no início de cada ano, com base no índice de preços no consumidor.

Mas, “à semelhança do procedimento adoptado no ano anterior, em face da actual conjuntura económica do país, procede-se à manutenção dos preços” actualmente em vigor, suspendendo-se a aplicação da portaria que rege esta situação, de 2007.

Segundo a tabela de preços anexa à portaria esta sexta-feira publicada, a diária de internamento nas unidades de convalescença e nas de cuidados paliativos é de 105,46 euros.

Nas unidades de média duração e reabilitação, o valor a pagar é de 87,56 euros e na longa duração e manutenção (ULDM) o preço é 60,19 euros.
Já no ambulatório, a diária é de 9,58 euros por utente. 

A portaria refere ainda que “ao utente não pode ser exigida pela ULDM qualquer quantia pelos encargos decorrentes da utilização de fraldas”.