Nada de “lol”, agora são emojis ou “haha”

O e-riso deixou de ser representado por siglas e passou a ser traduzido em pequenos bonecos amarelos e um pouco mais extensos “haha”.

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As mulheres e os mais jovens são os que mais usam emojis Miguel Medina/AFP
O tema é sobre riso mas o estudo do Facebook tem como base uma séria análise de dados. Esta estabelece uma espécie de top para a forma como nos rimos online: primeiro com um “haha”, depois com um “emoji”, em seguida com um “hehe” e por último um “lol”. O “haha” destacou-se das restantes versões, sendo a opção de 51,4% das pessoas cujas variações de e-riso indicadas em posts e comentários no Facebook foram avaliadas em todo mundo. O “lol” conseguiu apenas uns escassos 1,9%, sendo que a rede social só avaliou as gargalhadas e “emojis” feitas em inglês.

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O tema é sobre riso mas o estudo do Facebook tem como base uma séria análise de dados. Esta estabelece uma espécie de top para a forma como nos rimos online: primeiro com um “haha”, depois com um “emoji”, em seguida com um “hehe” e por último um “lol”. O “haha” destacou-se das restantes versões, sendo a opção de 51,4% das pessoas cujas variações de e-riso indicadas em posts e comentários no Facebook foram avaliadas em todo mundo. O “lol” conseguiu apenas uns escassos 1,9%, sendo que a rede social só avaliou as gargalhadas e “emojis” feitas em inglês.

Os risos online foram analisados com base no sexo, idade, região dos utilizadores e na extensão do seu riso. Os homens preferem o “haha”, enquanto as mulheres e os mais jovens são mais de emojis. As pessoas mais velhas optam pelo “hehe” e apenas algumas pelo “lol”.

Ainda segundo o Facebook, com base em todas as faixas etárias de utilizadores do Facebook, entre os 13 e os 70 anos os risos mais comuns são o “haha”, “hahaha”, “hahahaha”, e só depois surge o “hehe”. Quanto aos emojis, a rede social concluiu que um único emoji é usado metade do tempo que surge online e que é raro ver pessoas a usar mais de cinco emojis idênticos consecutivamente. O “lol” não tem grandes variações na sua representação, apesar de pontualmente surgir um “lolz” ou um “loll”.

De fora da análise do Facebook ficaram os gifs, que começam a ganhar espaço na rede social e que representam em imagens que se repetem alguém a rir desmesuradamente ou uma animação de uma gargalhada que no mundo não virtual seria bastante sonora.