Venda do Banco Efisa avança com três propostas vinculativas
Trata-se da terceira tentativa para vender a instituição que integrava o universo BPN.
Os interessados na compra do Banco Efisa tinham até à última sexta-feira a possibilidade de entregar as suas propostas à Parparticipadas.
O comunicado refere que "no âmbito do processo de alienação do Banco Efisa informa-se que foram recepcionadas três propostas vinculativas e cinco propostas não vinculativas" e que a evolução deste processo "prosseguirá com a análise das propostas vinculativas por parte dos assessores financeiros e jurídicos".
A Parparticipadas conclui afirmando que "oportunamente será indicada a eventual proposta seleccionada".
Este é já o terceiro concurso de venda do Efisa, que está à venda desde 2010, depois de os dois primeiros processos terem sido fechados sem sucesso.
Quando o BPN foi nacionalizado, em Novembro de 2008, o Estado ficou com outros activos do grupo (sobretudo problemáticos) que foram integrados em três empresas públicas, as chamadas sociedades-veículo.
A Parvalorem gere o crédito malparado, a Parups gere património imobiliário e Parparticipadas ficou responsável pela gestão de várias participações sociais que o grupo BPN tinha, sendo responsável pela sua alienação ou eventual liquidação.
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Os interessados na compra do Banco Efisa tinham até à última sexta-feira a possibilidade de entregar as suas propostas à Parparticipadas.
O comunicado refere que "no âmbito do processo de alienação do Banco Efisa informa-se que foram recepcionadas três propostas vinculativas e cinco propostas não vinculativas" e que a evolução deste processo "prosseguirá com a análise das propostas vinculativas por parte dos assessores financeiros e jurídicos".
A Parparticipadas conclui afirmando que "oportunamente será indicada a eventual proposta seleccionada".
Este é já o terceiro concurso de venda do Efisa, que está à venda desde 2010, depois de os dois primeiros processos terem sido fechados sem sucesso.
Quando o BPN foi nacionalizado, em Novembro de 2008, o Estado ficou com outros activos do grupo (sobretudo problemáticos) que foram integrados em três empresas públicas, as chamadas sociedades-veículo.
A Parvalorem gere o crédito malparado, a Parups gere património imobiliário e Parparticipadas ficou responsável pela gestão de várias participações sociais que o grupo BPN tinha, sendo responsável pela sua alienação ou eventual liquidação.