Papa condena violência dos atentados de sexta-feira

Francisco enviou condolências para a Tunísia, Kuwait e França.

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O papa, nesta manhã, na tradicional oração do Angelus AFP/GABRIEL BOUYS

Francisco "manifesta a sua profunda solidariedade para com os feridos e suas famílias, pedindo ao Senhor para trazer-lhes conforto e consolação", está escrito num telegrama dirigido a França e assinado pelo número dois do Vaticano, o cardeal Pietro Parolin.

Numa mensagem semelhante, em francês, o Papa "junta-se em oração à dor das famílias enlutadas e à tristeza dos tunisinos." Finalmente, abordando os kuwaitianos, Francisco pede-lhes para que "não percam a coragem".

Na sexta-feira, um ataque reivindicado pelo Estado Islâmico (EI) e cometido por um jovem tunisino numa praia de Sousse, fez 38 mortos. Foi o mais sangrento na história do país. No mesmo dia, a França sofreu um ataque numa fábrica de gás industrial perto de Lion, cujo autor decapitou um homem antes de ser preso. Finalmente, no Kuwait, um atentado suicida contra uma mesquita xiita matou 26 pessoas.

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Francisco "manifesta a sua profunda solidariedade para com os feridos e suas famílias, pedindo ao Senhor para trazer-lhes conforto e consolação", está escrito num telegrama dirigido a França e assinado pelo número dois do Vaticano, o cardeal Pietro Parolin.

Numa mensagem semelhante, em francês, o Papa "junta-se em oração à dor das famílias enlutadas e à tristeza dos tunisinos." Finalmente, abordando os kuwaitianos, Francisco pede-lhes para que "não percam a coragem".

Na sexta-feira, um ataque reivindicado pelo Estado Islâmico (EI) e cometido por um jovem tunisino numa praia de Sousse, fez 38 mortos. Foi o mais sangrento na história do país. No mesmo dia, a França sofreu um ataque numa fábrica de gás industrial perto de Lion, cujo autor decapitou um homem antes de ser preso. Finalmente, no Kuwait, um atentado suicida contra uma mesquita xiita matou 26 pessoas.