O novo mundo dos rótulos

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As empresas terão de renovar os rótulos dos produtos alimentares até ao final de 2016 Paulo Pimenta (arquivo)

Há várias regras novas, destinadas a todos os produtores alimentares à venda na UE, que os fabricantes terão de ter em conta para os rótulos: um tamanho de letra mínimo para facilitar a leitura da informação; a identificação clara das substâncias alergénicas dos produtos, como a soja, as nozes, o glúten ou a lactose; o valor nutritivo dos alimentos; a discriminação da origem da produção da carne e dos vegetais, óleos e outras gorduras, usados nos produtos; a indicação de ingredientes que substituem alimentos. Com estas mudanças na rotulagem dos produtos, a UE espera que os “consumidores obtenham uma informação mais clara, abrangente e correcta do conteúdo alimentar, e que ajude a fazer escolhas mais informadas sobre o que comem”, diz um comunicado da Comissão Europeia.

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Há várias regras novas, destinadas a todos os produtores alimentares à venda na UE, que os fabricantes terão de ter em conta para os rótulos: um tamanho de letra mínimo para facilitar a leitura da informação; a identificação clara das substâncias alergénicas dos produtos, como a soja, as nozes, o glúten ou a lactose; o valor nutritivo dos alimentos; a discriminação da origem da produção da carne e dos vegetais, óleos e outras gorduras, usados nos produtos; a indicação de ingredientes que substituem alimentos. Com estas mudanças na rotulagem dos produtos, a UE espera que os “consumidores obtenham uma informação mais clara, abrangente e correcta do conteúdo alimentar, e que ajude a fazer escolhas mais informadas sobre o que comem”, diz um comunicado da Comissão Europeia.