Xutos plantam "árvore da liberdade" no Jardim Botânico de Vila Real

Plantação de uma gingeira-do-mato, dos Açores, foi a forma escolhida de assinalar o 25 de Abril e o aniversário da banda.

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As plantas do jardim botânico da UTAD estão a ser todas identificadas com placas com QR code, lidas por telemóveis Rui Farinha

A universidade transmontana anunciou esta segunda-feira que a árvore escolhida, uma ginjeira-do-mato, foi oferecida pelo Governo dos Açores, pertence à espécie Prunus azorica, e é um dos dez mais raros endemismos açorianos. Esta acção, de acordo com a universidade, vai contribuir para o aumento da biodiversidade no jardim com espécies endémicas da flora portuguesa e ajudar a estreitar laços de cooperação entre a UTAD e os Açores.

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A universidade transmontana anunciou esta segunda-feira que a árvore escolhida, uma ginjeira-do-mato, foi oferecida pelo Governo dos Açores, pertence à espécie Prunus azorica, e é um dos dez mais raros endemismos açorianos. Esta acção, de acordo com a universidade, vai contribuir para o aumento da biodiversidade no jardim com espécies endémicas da flora portuguesa e ajudar a estreitar laços de cooperação entre a UTAD e os Açores.

No Jardim Botânico da UTAD, um dos maiores da Europa, podem ser observadas espécies vegetais vindas dos quatro cantos do mundo. O seu centro interpretativo alberga o herbário que contém uma coleção de 2.250 espécies diferentes oriundas da Península Ibérica, Norte de África e Europa Central.

Este "museu vivo" está a atualizar progressivamente as suas placas de identificação com recurso a etiquetas visuais QRCode, com códigos visuais impressos que permitem aos visitante ter acesso a um conjunto vasto de informação de cada espécie através do seu telemóvel. Já existem cerca de 500 placas com essa informação num jardim com cerca de mil espécies vivas.