Uma mulher detida em operação da PSP a empresas de pirotecnia

Foto
O alerta para o incidente foi dado às 12h47 Rita Chantre

Em comunicado, a Polícia de Segurança Pública adianta que, ao longo de dois dias, 15 polícias do Departamento de Armas e Explosivos, apoiados por seis viaturas, realizaram nos distritos de Porto, Braga, Aveiro, Viseu e Guarda, a operação nacional, denominada PYROT, tendo fiscalizado 23 locais, a maioria pirotecnias e estanqueiros.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Em comunicado, a Polícia de Segurança Pública adianta que, ao longo de dois dias, 15 polícias do Departamento de Armas e Explosivos, apoiados por seis viaturas, realizaram nos distritos de Porto, Braga, Aveiro, Viseu e Guarda, a operação nacional, denominada PYROT, tendo fiscalizado 23 locais, a maioria pirotecnias e estanqueiros.

Segundo a PSP, os locais fiscalizados tinham ficado com os alvarás e autorizações revogados em 2014, pretendo a Polícia confirmar que as actividades de fabrico e comércio tinham cessado e as instalações estavam inactivas.

Além da mulher detida por posse ilegal de produtos explosivos, a PSP registou também três infracções, das quais duas são contra-ordenações e uma de natureza criminal.

A PSP apreendeu ainda 949 artigos de pirotecnia, 369 detonadores, 30 metros de rastilho, 45 ligadores e 0,2 quilogramas de pólvora.