Prémio Universidade de Lisboa abre candidaturas

Candidaturas podem ser submetidas até ao dia 23 de Fevereiro. Prémio é de 25 mil euros

Foto
Rita Chantre

A Universidade de Lisboa anunciou esta segunda-feira que decorrem até dia 23 de Fevereiro as candidaturas para o prémio com o nome da instituição, no montante de 25 mil euros, e que já distinguiu figuras como Eduardo Lourenço e Jorge Miranda.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

A Universidade de Lisboa anunciou esta segunda-feira que decorrem até dia 23 de Fevereiro as candidaturas para o prémio com o nome da instituição, no montante de 25 mil euros, e que já distinguiu figuras como Eduardo Lourenço e Jorge Miranda.

As candidaturas ao Prémio Universidade de Lisboa podem ser submetidas por personalidades de nacionalidade portuguesa que exerçam actividade em Portugal ou no estrangeiro e por estrangeiros que trabalhem em Portugal há pelo menos cinco anos.

Os candidatos "deverão ter contribuído para o progresso e engrandecimento da ciência e/ou da cultura", devido à qualidade e quantidade das suas publicações e "ao rigor e originalidade dos seus trabalhos", afirma a Universidade de Lisboa (UL) em comunicado. São também considerados os prémios e distinções recebidos, cargos desempenhados e o contributo para a projecção nacional e internacional da ciência e da cultura.

Os interessados devem enviar um ficha de candidatura devidamente preenchida, uma proposta escrita de fundamentação da candidatura, datada e assinada pelo proponente ou pelo próprio candidato, no caso de ser uma auto-candidatura, e ainda um currículo sucinto. 

O prémio foi já atribuído a Odete Santos Ferreira (investigadora), António Coutinho (cientista), Filipe Duarte Santos (climatologista), Jorge Miranda (constitucionalista), Eduardo Lourenço (ensaísta), Lobo Antunes (médico) e Adriano Moreira (académico).