Trabalhador morreu em incêndio numa fábrica de Paredes

Dois outros funcionários e um bombeiro tiveram também de ser assistidos.

Segundo disse ao PÚBLICO o comandante adjunto da corporação de Bombeiros de Rebordosa, Paulo Ferreira, um funcionário da fábrica MR Polimentos foi “declarado morto no local na sequência de duas tentativas de reanimação que se revelaram infrutíferas”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Segundo disse ao PÚBLICO o comandante adjunto da corporação de Bombeiros de Rebordosa, Paulo Ferreira, um funcionário da fábrica MR Polimentos foi “declarado morto no local na sequência de duas tentativas de reanimação que se revelaram infrutíferas”.

Não sendo ainda claras as circunstâncias do incêndio que terá deflagrado pouco antes das 10h15, os bombeiros sabem apenas que este terá resultado de uma explosão. As chamas foram controladas cerca das 11h30.

“À nossa chegada encontrámos dois funcionários em pânico, que foram assistidos no local” e não precisaram de seguimento hospitalar. Um bombeiro teve também de ser assistido no local, “por exaustão”, mas também não necessitou de mais cuidados.

Ainda de acordo com Paulo Ferreira, “as causas da explosão que originou o incêndio estão a ser apuradas pela GNR” daquela localidade do distrito do Porto.