Jornalista do PÚBLICO é finalista do Prémio García Márquez

Escolha foi feita a partir de uma pré-selecção de 265 trabalhos. Prémio pretende incentivar a “excelência, a inovação e a coerência ética” dos jornalistas e meios que publiquem em língua portuguesa e espanhola.

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DIMITAR DILKOFF/AFP

O júri da categoria recebeu uma pré-selecção de 265 trabalhos, tendo os dez finalistas sido escolhidos de um conjunto de 19 "peças" apreciadas na terceira fase do concurso.

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O júri da categoria recebeu uma pré-selecção de 265 trabalhos, tendo os dez finalistas sido escolhidos de um conjunto de 19 "peças" apreciadas na terceira fase do concurso.

O texto "Eles recusam deixar de acreditar na revolução e no futuro" valeu a nomeação a Sofia Lorena. Faz parte de uma série de reportagens na Jordânia e na Turquia, junto de refugiados sírios, e em Afrin, no Norte da Síria, que a jornalista vencedora do prémio Gazeta de Imprensa 2010 realizou entre Setembro e Outubro do ano passado.

De entre os dez melhores trabalhos de cada uma das quatro categorias — Texto, Imagem, Cobertura e Inovação — serão escolhidos três finalistas. O vencedor é anunciado no dia 1 de Outubro em Medellín, na Colômbia.

No ano passado, o primeiro em que o prémio foi atribuído no actual formato, o fotógrafo português João Pina foi finalista na categoria de imagem com "Filhos de uma guerra suja", reportagem integrante de um trabalho sobre  a repressão de opositores das ditaduras da Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Uruguai e Paraguai, na década de 1970.

O Prémio Gabriel García Márquez de Jornalismo foi instituído pela Fundación Gabriel García Márquez para el Nuevo Periodismo Iberoamericano com o objectivo de incentivar a “excelência, a inovação e a coerência ética” dos jornalistas e meios que publiquem em língua portuguesa e espanhola.