Sede do ACP em Lisboa foi evacuada

Obra no edifício vizinho tem criado alguns problemas estruturais no prédio do Automóvel Clube de Portugal.

Foto
Em Agosto, um operário da obra que decorre ao lado do ACP morreu vítima de um deslizamento de terras Enric vives-Rubio

Segundo o ACP, há já alguns meses que se verificam alguns danos no edifício, como fissuras, pelo que os técnicos que têm estado a acompanhar o caso decidiram pedir uma vistoria aos sapadores bombeiros e protecção civil.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Segundo o ACP, há já alguns meses que se verificam alguns danos no edifício, como fissuras, pelo que os técnicos que têm estado a acompanhar o caso decidiram pedir uma vistoria aos sapadores bombeiros e protecção civil.

À Lusa, Carlos Barbosa, presidente do ACP, disse que, “de sábado para hoje, as rachas no edifício aumentaram de tal maneira que cabe uma mão dentro”, tendo “cedido esta noite a empena colada ao prédio” em obras, que pertence à Espírito Santo Property.

Para que a vistoria fosse possível, os cerca de 100 funcionários que ali trabalham saíram do edifício, não sendo possível adiantar para já quando poderão regressar.

Recorde-se que foi nesta obra que, no início de Agosto, um operário morreu soterrado e outro ficou ferido devido a um deslizamento de terras.