Luís Filipe Vieira: "Os mitos nunca deviam partir"

"Os 71 anos de Eusébio celebram o futebol, o Benfica, Portugal", afirma o presidente do Benfica.

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Foto: Pedro Cunha

"Nunca estamos preparados para perder aqueles que nos são mais próximos, aqueles que por tudo o que fizeram, por tudo o que alcançaram, nos acostumamos a ver como imortais. Eusébio já tinha ganho em vida a sua condição de mito e por isso é que a notícia do seu desaparecimento mais choca, porque os mitos nunca deviam partir", escreveu na rede social Facebook.

"Os 71 anos de Eusébio celebram o futebol, celebram o Benfica, celebram Portugal, mas trazem-nos à memória alguém que sempre teve um enorme prazer pela vida. É essa dedicação à vida que devemos recordar! Tenho por Eusébio uma profunda gratidão (...) por tudo o que fez pelo Benfica e pelo futebol português, mas sou igualmente grato porque foi até ao fim dos seus dias, tão simples e tão genuíno como quando cá chegou vindo de Moçambique", acrescentou Vieira.

 

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"Nunca estamos preparados para perder aqueles que nos são mais próximos, aqueles que por tudo o que fizeram, por tudo o que alcançaram, nos acostumamos a ver como imortais. Eusébio já tinha ganho em vida a sua condição de mito e por isso é que a notícia do seu desaparecimento mais choca, porque os mitos nunca deviam partir", escreveu na rede social Facebook.

"Os 71 anos de Eusébio celebram o futebol, celebram o Benfica, celebram Portugal, mas trazem-nos à memória alguém que sempre teve um enorme prazer pela vida. É essa dedicação à vida que devemos recordar! Tenho por Eusébio uma profunda gratidão (...) por tudo o que fez pelo Benfica e pelo futebol português, mas sou igualmente grato porque foi até ao fim dos seus dias, tão simples e tão genuíno como quando cá chegou vindo de Moçambique", acrescentou Vieira.