Rio sustenta que Justiça é o “maior problema do regime”

Social-democrata defende que “poder judicial não pode ser completamente autónomo”.

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Rio falou em Leiria, numa conferência organizada pela Liga de Amigos da Casa-Museu João Soares MIguel Manso

O social-democrata falou esta segunda-feira, em Leiria, numa conferência organizada pela Liga de Amigos da Casa-Museu João Soares. “O poder judicial está organizado de forma completamente estanque e fechado”, considerou o ex-secretário-geral do PSD depois de comparar o escrutínio das decisões dos juízes com as do poder político, económico e da comunicação social. “O poder judicial não pode ser um poder completamente autónomo”, disse.

Daí que a reforma da Justiça tenha sido uma das cinco que o social-democrata considerou essenciais. A par da reforma que tenha “como pano de fundo a governabilidade, da redefinição do “papel do Estado” - a “consensualizar” no país –, bem como da credibilização da política e de uma reforma que implicasse “uma maior responsabilização da comunicação social”.

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O social-democrata falou esta segunda-feira, em Leiria, numa conferência organizada pela Liga de Amigos da Casa-Museu João Soares. “O poder judicial está organizado de forma completamente estanque e fechado”, considerou o ex-secretário-geral do PSD depois de comparar o escrutínio das decisões dos juízes com as do poder político, económico e da comunicação social. “O poder judicial não pode ser um poder completamente autónomo”, disse.

Daí que a reforma da Justiça tenha sido uma das cinco que o social-democrata considerou essenciais. A par da reforma que tenha “como pano de fundo a governabilidade, da redefinição do “papel do Estado” - a “consensualizar” no país –, bem como da credibilização da política e de uma reforma que implicasse “uma maior responsabilização da comunicação social”.