Furtos no comércio pesam 1,2% das vendas

Portugal está abaixo da média global. Furtos representam 1,4% das vendas em todo o mundo.

Foto
Apesar de terem pago, as cadeias de distribuição avançaram para os tribunais e continuam a protestar contra a medida José Manuel Ribeiro/Reuters

Na lista dos produtos mais furtados estão os alimentos, como a carne e o peixe fresco, pequenos electrodomésticos, bebidas alcoólicas e cremes de beleza. O relatório refere ainda que “os retalhistas portugueses consideram o furto nas suas lojas como sendo parte do negócio”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Na lista dos produtos mais furtados estão os alimentos, como a carne e o peixe fresco, pequenos electrodomésticos, bebidas alcoólicas e cremes de beleza. O relatório refere ainda que “os retalhistas portugueses consideram o furto nas suas lojas como sendo parte do negócio”.

Os países com maior taxa de perdas são o México e o Brasil (1,6%), seguidos da Argentina, Estados Unidos e China, todos com um custo de 1,5% sobre as receitas do sector. Portugal está em 11.º entre os 16 países com maior percentagem.

O ano passado, o retalho mundial perdeu 88,8 mil milhões de euros devido aos furtos. Acessórios de moda, calças de ganga, sapatos, roupa anterior, artigos electrónicos ou telemóveis, estão na lista dos mais furtados.

Participaram no estudo 157 empresas de 16 países que representam 160 mil lojas.