Forças e serviços de segurança marcam manifestação para 21 de Novembro

A manifestação vai realizar-se em Lisboa.

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Defesa dos dois agentes da PSP admite recorrer ao Constitucional Fernando Veludo/NFACTOS

A realização de uma manifestação nacional de todas os profissionais das forças e serviços de segurança foi decidida durante a reunião de hoje da CCP, que congrega os sindicatos mais representativos da GNR, PSP, ASAE, SEF, Guarda Prisional e Polícia Marítima.Numa nota, a estrutura que representa a maioria dos profissionais das forças e serviços de segurança considera que “o Governo desvalorizou a função policial e as consequências para a segurança do País”, não podendo “decidir a segurança das pessoas com base num pressuposto economicista”.
Para a CCP, o projecto do Orçamento do Estado (OE) para 2014 vai “gerar instabilidade no funcionamento das polícias criando deficiências na resposta às solicitações” e a “degradação da qualidade da segurança pública significará um retrocesso na eficiência das polícias”, que originará “prejuízos para as pessoas e maiores custos no futuro para o país”.
A estrutura acusa também o Governo de “irresponsável” ao “decidir medidas sem ter consciência das consequências para o país”.
A CCP, que acredita que o poder político vai rever o OE em matéria de segurança, vai igualmente pedir reuniões aos grupos parlamentares para esclarecer as consequências que o OE vai trazer ao nível socioprofissional e ao funcionamento das instituições.
Na reunião desta terça-feira foi ainda decidido que cada sindicato ou associação profissional pode realizar outros tipos de protestos individualmente.
A manifestação vai realizar-se em Lisboa.

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A realização de uma manifestação nacional de todas os profissionais das forças e serviços de segurança foi decidida durante a reunião de hoje da CCP, que congrega os sindicatos mais representativos da GNR, PSP, ASAE, SEF, Guarda Prisional e Polícia Marítima.Numa nota, a estrutura que representa a maioria dos profissionais das forças e serviços de segurança considera que “o Governo desvalorizou a função policial e as consequências para a segurança do País”, não podendo “decidir a segurança das pessoas com base num pressuposto economicista”.
Para a CCP, o projecto do Orçamento do Estado (OE) para 2014 vai “gerar instabilidade no funcionamento das polícias criando deficiências na resposta às solicitações” e a “degradação da qualidade da segurança pública significará um retrocesso na eficiência das polícias”, que originará “prejuízos para as pessoas e maiores custos no futuro para o país”.
A estrutura acusa também o Governo de “irresponsável” ao “decidir medidas sem ter consciência das consequências para o país”.
A CCP, que acredita que o poder político vai rever o OE em matéria de segurança, vai igualmente pedir reuniões aos grupos parlamentares para esclarecer as consequências que o OE vai trazer ao nível socioprofissional e ao funcionamento das instituições.
Na reunião desta terça-feira foi ainda decidido que cada sindicato ou associação profissional pode realizar outros tipos de protestos individualmente.
A manifestação vai realizar-se em Lisboa.