PSD desvaloriza contestação de Portas

Moreira da Silva diz que é "normal" e até "desejável" que partidos da coligação possam afirmar diferenças.

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Moreira da Silva não vê problemas nas declarações de Passos e Portas Nfactos/Fernando Veludo
Moreira da Silva defendeu que a posição assumida pelo ministro de Estado não é incompatível com o que Passos Coelho anunciou dois dias antes. "Não existe nenhuma incongruência ou incompatibilidade entre o que foi anunciado pelo primeiro-ministro  e a afirmação que o líder do CDS-PP fez", disse, sustentando que Passos Coelho colocou a taxa sobre os reformados "num plano possível mas no âmbito de uma redução de despesa poder minimizar ou mitigada". "Foi nestes termos que o primeiro-ministro defendeu a proposta", sublinhou.

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Moreira da Silva defendeu que a posição assumida pelo ministro de Estado não é incompatível com o que Passos Coelho anunciou dois dias antes. "Não existe nenhuma incongruência ou incompatibilidade entre o que foi anunciado pelo primeiro-ministro  e a afirmação que o líder do CDS-PP fez", disse, sustentando que Passos Coelho colocou a taxa sobre os reformados "num plano possível mas no âmbito de uma redução de despesa poder minimizar ou mitigada". "Foi nestes termos que o primeiro-ministro defendeu a proposta", sublinhou.

O vice-presidente social democrata acrescentou ainda que a declaração de Paulo Portas, além de ser "um exercício natural, normal e legítimo", foi "até desejável". "Esta coligação não deu origem à fusão do PSD e do CDS, e é até desejável que os partidos possam estar disponíveis para apresentar publicamente as suas razões e a defesa das medidas do Governo", disse Moreira da Silva.