Bayern banaliza o Arsenal

Kroos, Müller e Mandzukic fizeram os golos da vitória (3-1) do Bayern sobre o Arsenal.

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Festejos a triplicar para o Bayern Eddie Keogh/Reuters

A equipa orientada por Jupp Heynckes (a quem Pep Guardiola sucederá na próxima temporada) faz da solidez defensiva uma imagem de marca. E, antes da visita de ontem ao Arsenal, ainda não tinha sofrido golos em 2013. Os bávaros impuseram-se por 3-1, na primeira mão dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões. E o guarda-redes Manuel Neuer – que em jeito de gracejo, na véspera da partida, se queixava da falta de trabalho (“Depois de alguns jogos, nem preciso de tomar banho”) – teve de mostrar serviço.

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A equipa orientada por Jupp Heynckes (a quem Pep Guardiola sucederá na próxima temporada) faz da solidez defensiva uma imagem de marca. E, antes da visita de ontem ao Arsenal, ainda não tinha sofrido golos em 2013. Os bávaros impuseram-se por 3-1, na primeira mão dos oitavos-de-final da Liga dos Campeões. E o guarda-redes Manuel Neuer – que em jeito de gracejo, na véspera da partida, se queixava da falta de trabalho (“Depois de alguns jogos, nem preciso de tomar banho”) – teve de mostrar serviço.

Após uma primeira parte em que o domínio pertenceu por completo ao Bayern, os gunners deram boa réplica no segundo tempo. Mas foi insuficiente para evitar a derrota – e a equipa de Wenger está mais longe da hipótese de vencer o único troféu que resta nesta época.

O Bayern foi demolidor na primeira parte, e o 2-0 ao intervalo pecava por escasso. Kroos fez o primeiro aos sete minutos, correspondendo ao cruzamento de Müller. Este inscreveu o nome na lista de marcadores aos 21’: após um canto, o guarda-redes Szczesny não segurou o remate de Van Buyten, e Müller, oportuno, fez a emenda. No último minuto da primeira parte, um cabeceamento de Mandzukic ficou a centímetros do 3-0.

No segundo tempo o Arsenal surgiu melhor, e aos 55’ Podolski aproveitou um erro de Neuer – ficou a meio caminho numa bola aérea – para reduzir a desvantagem dos londrinos. O guarda-redes redimiu-se aos 72’, defendendo uma bola de Giroud. E cinco minutos depois Mandzukic praticamente sentenciou a eliminatória, com o 3-1.