Jardim Gonçalves vai manter reforma mensal de 167 mil euros

Relação recusa pretensão do BCP, que desejava reduzir a pensão paga ao ex-presidente.

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A pensão de Jardim Gonçalves é paga pelo fundo de pensões do BCP por via de um contrato com uma seguradora Nuno Ferreira Santos

O Tribunal da Relação confirmou a decisão do tribunal de Sintra, de Maio de 2012, que se julgou incompetente para apreciar a pretensão do BCP de reduzir a pensão de reforma de Jardim Gonçalves.

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O Tribunal da Relação confirmou a decisão do tribunal de Sintra, de Maio de 2012, que se julgou incompetente para apreciar a pretensão do BCP de reduzir a pensão de reforma de Jardim Gonçalves.

Com esta decisão, não passível de recurso, o ex-presidente da instituição liderada por Nuno Amado vai manter a pensão de cerca de 167 mil euros.

O BCP pretendia alterar as regalias acordadas entre o grupo e Jardim Gonçalves, que, desde Dezembro de 2007, recebe mensalmente 167.650,70 euros através do fundo de pensões do banco e por via de um contrato de seguros negociado com a Ocidental.

Nuno Amado poderá, ainda, se assim entender, colocar uma nova acção contra o ex-presidente, para baixar a sua reforma, mas agora no Tribunal do Comércio.