PSD-Gaia anuncia que Marco António Costa não é candidato à câmara

Decisão terá sido tomada numa reunião em Lisboa que contou com a presença de Passos Coelho.

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Marco António Costa fica no Governo Rui Gaudêncio

 

“Após se terem ponderado todas as possibilidades, foi decidido que, face à importância dos dossiers sociais que tem entre mãos num ano particularmente difícil, bem como ao bom desempenho que tem desenvolvido nesta área negativa, era mais positivo para o partido e para a governação que o actual secretário de Estado da Solidariedade Social se mantivesse em funções governativas, em detrimento de uma candidatura à presidência da câmara”, refere comunicado.

A decisão surgiu depois de uma reunião, em Lisboa, entre o presidente do PSD-Gaia (Luís Filipe Menezes), Marco António Costa e o vice-presidente do PSD Jorge Moreira da Silva e que contou com a presença de Pedro Passos Coelho.

Segundo o PSD-Gaia, “é com mágoa e dividido, mas com o sentido de responsabilidade decorrente do sentido de Estado, que obriga a que a opção seja a que melhor serve o interesse colectivo, que Marco António Costa aceitou esta solução”.

“Também pesou nesta decisão o apoio que múltiplos vultos da solidariedade social portuguesa manifestaram à importância da sua continuidade”, acrescenta o documento.

A concelhia admite que “a candidatura de Marco António Costa seria a que mais uniria o partido e mais entusiasmaria o eleitorado”, tendo havido, porém, “unanimidade na constatação de que existe a possibilidade de construir outras candidaturas promissoras e vitoriosas”.

Ainda na reunião desta quarta-feira foi mandatado o presidente do PSD-Gaia para que “proponha, no mais curto de espaço de tempo possível, uma solução que, sendo ganhadora, mobilize a maioria do militantes, mas principalmente a maioria dos eleitores”.
 
 

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“Após se terem ponderado todas as possibilidades, foi decidido que, face à importância dos dossiers sociais que tem entre mãos num ano particularmente difícil, bem como ao bom desempenho que tem desenvolvido nesta área negativa, era mais positivo para o partido e para a governação que o actual secretário de Estado da Solidariedade Social se mantivesse em funções governativas, em detrimento de uma candidatura à presidência da câmara”, refere comunicado.

A decisão surgiu depois de uma reunião, em Lisboa, entre o presidente do PSD-Gaia (Luís Filipe Menezes), Marco António Costa e o vice-presidente do PSD Jorge Moreira da Silva e que contou com a presença de Pedro Passos Coelho.

Segundo o PSD-Gaia, “é com mágoa e dividido, mas com o sentido de responsabilidade decorrente do sentido de Estado, que obriga a que a opção seja a que melhor serve o interesse colectivo, que Marco António Costa aceitou esta solução”.

“Também pesou nesta decisão o apoio que múltiplos vultos da solidariedade social portuguesa manifestaram à importância da sua continuidade”, acrescenta o documento.

A concelhia admite que “a candidatura de Marco António Costa seria a que mais uniria o partido e mais entusiasmaria o eleitorado”, tendo havido, porém, “unanimidade na constatação de que existe a possibilidade de construir outras candidaturas promissoras e vitoriosas”.

Ainda na reunião desta quarta-feira foi mandatado o presidente do PSD-Gaia para que “proponha, no mais curto de espaço de tempo possível, uma solução que, sendo ganhadora, mobilize a maioria do militantes, mas principalmente a maioria dos eleitores”.