Marítimo lembra "Apito Dourado" para reagir a queixa do FC Porto

Foto
O Marítimo reagiu à queixa do FC Porto por causa do "caso Kléber" Foto: Rui Gaudêncio

Em comunicado, o Marítimo adianta que, relativamente ao “caso Kléber”, “depois de esgotados os meios de reacção na justiça desportiva”, o clube “limitou-se a recorrer aos tribunais administrativos, tal como a lei faculta”.

Segundo o Marítimo, este procedimento “difere do sucedido no ‘caso Mateus’, do qual se tenta de forma errónea, estabelecer um paralelo”.

Deste modo, o Marítimo repudia “que a direcção do FC Porto use e abuse de expedientes que em muito extravasam o contexto da salutar competição desportiva, com o único propósito de exercer retaliação e promover intimidação sobre um clube que, legitimamente, tomou a decisão de, nos órgãos competentes, defender aqueles que entendeu e continua a entender serem os seus direitos”, pode ler-se ainda no comunicado.

A direcção do clube madeirense dá como exemplo a defesa própria feita pelo FC Porto no processo “Apito Dourado”, “na sequência da punição com perda de seis pontos determinada pela justiça desportiva”.

O Marítimo diz “estar certo que os órgãos competentes decidirão com o rigor e isenção que se lhes exige”, tranquilizando ainda os sócios e simpatizantes, no sentido de que o clube “irá continuar no mais alto escalão do futebol nacional, como faz, de forma ininterrupta, há quase três décadas”.

Ainda no mesmo comunicado, o Marítimo “aconselha a direcção do FC Porto a focar-se, sobretudo, na perseguição de vitórias dentro do terreno de jogo, e, ainda assim, por via exclusiva da valia desportiva que aos seus atletas se reconhece”.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Em comunicado, o Marítimo adianta que, relativamente ao “caso Kléber”, “depois de esgotados os meios de reacção na justiça desportiva”, o clube “limitou-se a recorrer aos tribunais administrativos, tal como a lei faculta”.

Segundo o Marítimo, este procedimento “difere do sucedido no ‘caso Mateus’, do qual se tenta de forma errónea, estabelecer um paralelo”.

Deste modo, o Marítimo repudia “que a direcção do FC Porto use e abuse de expedientes que em muito extravasam o contexto da salutar competição desportiva, com o único propósito de exercer retaliação e promover intimidação sobre um clube que, legitimamente, tomou a decisão de, nos órgãos competentes, defender aqueles que entendeu e continua a entender serem os seus direitos”, pode ler-se ainda no comunicado.

A direcção do clube madeirense dá como exemplo a defesa própria feita pelo FC Porto no processo “Apito Dourado”, “na sequência da punição com perda de seis pontos determinada pela justiça desportiva”.

O Marítimo diz “estar certo que os órgãos competentes decidirão com o rigor e isenção que se lhes exige”, tranquilizando ainda os sócios e simpatizantes, no sentido de que o clube “irá continuar no mais alto escalão do futebol nacional, como faz, de forma ininterrupta, há quase três décadas”.

Ainda no mesmo comunicado, o Marítimo “aconselha a direcção do FC Porto a focar-se, sobretudo, na perseguição de vitórias dentro do terreno de jogo, e, ainda assim, por via exclusiva da valia desportiva que aos seus atletas se reconhece”.