Encyclopædia Britannica abandona versão impressa

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A nona edição da enciclopédia Britannica, na Escola Secundária Passos Manuel, em Lisboa Miguel Madeira

“É um ritual de passagem para esta nova era”, afirmou, em declarações ao New York Times, o presidente da Encyclopaedia Britannica, Jorge Cauz. “Algumas pessoas vão sentir-se tristes e nostálgicas com isto. Mas agora temos uma ferramenta melhor. O site é continuamente actualizado, é muito mais expansível e tem mulitimédia".

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“É um ritual de passagem para esta nova era”, afirmou, em declarações ao New York Times, o presidente da Encyclopaedia Britannica, Jorge Cauz. “Algumas pessoas vão sentir-se tristes e nostálgicas com isto. Mas agora temos uma ferramenta melhor. O site é continuamente actualizado, é muito mais expansível e tem mulitimédia".

A Britannica (que nasceu na Escócia, mas é, desde o início do século passado, gerida por uma empresa americana homónima) decidiu que a edição lançada em 2010 foi a última – foram vendidos oito mil dos doze mil conjuntos de volumes então impressos. Em 1990, o ano de maior popularidade, foram vendidas 120 mil enciclopédias só nos EUA.

Foi lançada em 1768

e é a mais antiga enciclopédia generalista em língua inglesa.