PJ detém incendiário na mata do Monsanto
De acordo com a Directoria de Lisboa e Vale do Tejo da PJ, o homem, operário da construção civil, solteiro, ateou o incêndio “por uma razão fútil” e socorreu-se para o efeito de um isqueiro e papéis.
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De acordo com a Directoria de Lisboa e Vale do Tejo da PJ, o homem, operário da construção civil, solteiro, ateou o incêndio “por uma razão fútil” e socorreu-se para o efeito de um isqueiro e papéis.
O incêndio consumiu apenas “uma pequena área” graças à denúncia de um cidadão e da rápida intervenção do Regimento de Sapadores Bombeiros sediado no Parque do Monsanto, mas pôs em risco toda a mancha florestal devido às condições meteorológicas e à densidade dos combustíveis fósseis existentes no local.
A investigação contou com a colaboração de elementos do Corpos da Polícia Florestal/Polícia Municipal da Câmara de Lisboa, também sediada no Monsanto.
O detido vai agora ser ouvido em primeiro interrogatório judicial para aplicação de medidas de coação.