Sismo de magnitude 7,5 obrigou população de Vanuatu a fugir para as colinas
“Dissemos às pessoas para irem para as colinas, se bem que ainda não temos notícia de estragos. É apenas à cautela”, explicou à Reuters, em Port Vila, capital do país, o sargento da polícia Risa Fret.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
“Dissemos às pessoas para irem para as colinas, se bem que ainda não temos notícia de estragos. É apenas à cautela”, explicou à Reuters, em Port Vila, capital do país, o sargento da polícia Risa Fret.
“Não sentimos nada”, acrescentou, apesar da forte magnitude do sismo registado a cerca de 46 quilómetros da cidade (eram 06h24 em Lisboa). E o Centro de Aviso de Tsunamis do Pacífico não considerou necessário lançar um aviso para toda a área do Oceano.
“Observou-se em Port Vila uma amplitude das ondas da ordem dos 23 centímetros”, disse aquele centro, que admitiu que amplitudes maiores viessem ainda a ser observadas ao longo da costa, perto do epicentro do fenómeno, onde todos estiveram de alerta durante duas horas.
O Governo do vizinho território francês da Nova Caledónia também avisou a população para estar vigilante, uma vez que vive nas proximidades do chamado “Anel de Fogo do Pacífico”, centro de uma grande actividade sísmica, devido à constante fricção entre as placas geológicas.