Poemas inéditos de Branquinho da Fonseca editados pela Imprensa Nacional-Casa da Moeda

"A presente edição da obra completa de Branquinho da Fonseca recupera alguns textos dispersos e um livro de poemas parcialmente inédito", escreve no prefácio António Manuel Ferreira que coordena a edição.

António Manuel Ferreira lamenta que, apesar deste "acrescento", a obra de Branquinho da Fonseca continue a ser "relativamente exígua" se a compararmos com a de contemporâneos como José Régio ou Tomaz da Fonseca.

Com José Régio e João Gaspar Simões, Branquinho da Fonseca foi um dos fundadores da revista da Presença para a qual desenhou o logótipo.

"Como escritor, Branquinho da Fonseca experimentou vários modos e géneros literários, desde o poema lírico ao conto, passando pelo romance, a novela, o texto dramático e o poema em prosa", continuou António Manuel Ferreira, referindo-se ao autor de "Rio Turvo".

O coordenador da obra salienta ainda o papel de Branquinho da Fonseca (1905-1974) como "divulgador cultural" que exerceu na Fundação Calouste Gulbenkian.

Natural de Mortágua, concelho de Viseu, Branquinho da Fonseca licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra, tendo publicado 14 títulos, entre os quais "O Barão".

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"A presente edição da obra completa de Branquinho da Fonseca recupera alguns textos dispersos e um livro de poemas parcialmente inédito", escreve no prefácio António Manuel Ferreira que coordena a edição.

António Manuel Ferreira lamenta que, apesar deste "acrescento", a obra de Branquinho da Fonseca continue a ser "relativamente exígua" se a compararmos com a de contemporâneos como José Régio ou Tomaz da Fonseca.

Com José Régio e João Gaspar Simões, Branquinho da Fonseca foi um dos fundadores da revista da Presença para a qual desenhou o logótipo.

"Como escritor, Branquinho da Fonseca experimentou vários modos e géneros literários, desde o poema lírico ao conto, passando pelo romance, a novela, o texto dramático e o poema em prosa", continuou António Manuel Ferreira, referindo-se ao autor de "Rio Turvo".

O coordenador da obra salienta ainda o papel de Branquinho da Fonseca (1905-1974) como "divulgador cultural" que exerceu na Fundação Calouste Gulbenkian.

Natural de Mortágua, concelho de Viseu, Branquinho da Fonseca licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra, tendo publicado 14 títulos, entre os quais "O Barão".