Apesar de estar a realizar um campeonato abaixo do seu potencial, contabilizando já seis derrotas, a equipa de Moncho López tem estado infalível nas outras provas. Em Janeiro, venceu a Taça Hugo dos Santos e agora a Taça, derrotando em ambas as ocasiões a Ovarense na final. De resto, nas seis finais entre as duas equipas na história da Taça de Portugal os “dragões” venceram sempre. “Dois títulos em cinco semanas é caso para estar satisfeito”, referiu o espanhol.

Apesar de estar a realizar um campeonato abaixo do seu potencial, contabilizando já seis derrotas, a equipa de Moncho López tem estado infalível nas outras provas. Em Janeiro, venceu a Taça Hugo dos Santos e agora a Taça, derrotando em ambas as ocasiões a Ovarense na final. De resto, nas seis finais entre as duas equipas na história da Taça de Portugal os “dragões” venceram sempre. “Dois títulos em cinco semanas é caso para estar satisfeito”, referiu o espanhol.

O base João Figueiredo, autor de 12 pontos que incluíram dois triplos determinantes quando a Ovarense reequilibrou o resultado, diz que a equipa tem sido “mais forte nas alturas decisivas”.

Tal como na meia-final contra o Guimarães, Nuno Marçal esteve em bom plano: 17 pontos, sete ressaltos, duas assistências e dois roubos de bola, números que compensam os quatro turnovers. Onze pontos e outros tantos ressaltos valeram a Gregory Stempin o título de MVP do encontro.

John Waller marcou 26 pontos pela Ovarense, que defendia o seu título e procurava o quarto troféu, mas mais ninguém passou dos nove pontos. “Estivemos em todas as finais, mas infelizmente até agora não conseguimos ganhar nenhuma”, lamentou Mário Leite, técnico da Ovarense.