O Novo Mundo

Por repetir "A Barreira Invisível"? Justamente ao contrário: por não o repetir. Falta tempo a "O Novo Mundo", falta o tempo que subverta as prioridades e transforme a "não-acção" no essencial, dando tudo a ver como um bloco indivisível em vez de, como aqui acontece, a "história" e a "elegia" aparecerem compartimentadas, mostradas em paralelo mas de modo algo inorgânico. Queríamos planos de 15 minutos de índios a correr pela floresta, cenas de cinco ou seis minutos só com árvores e animais: se calhar existem, na versão original que, segundo nos dizem, tinha quatro horas e foi reduzida (nesta versão estreada) a quase metade. Um dia sai o "director"s cut" e então talvez encontremos o verdadeiro "O Novo Mundo".

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Por repetir "A Barreira Invisível"? Justamente ao contrário: por não o repetir. Falta tempo a "O Novo Mundo", falta o tempo que subverta as prioridades e transforme a "não-acção" no essencial, dando tudo a ver como um bloco indivisível em vez de, como aqui acontece, a "história" e a "elegia" aparecerem compartimentadas, mostradas em paralelo mas de modo algo inorgânico. Queríamos planos de 15 minutos de índios a correr pela floresta, cenas de cinco ou seis minutos só com árvores e animais: se calhar existem, na versão original que, segundo nos dizem, tinha quatro horas e foi reduzida (nesta versão estreada) a quase metade. Um dia sai o "director"s cut" e então talvez encontremos o verdadeiro "O Novo Mundo".