Últimas barracas da Curraleira vão hoje abaixo

O bairro da Curraleira, que, com a Musgueira, o Bairro Chinês, o Camboja e o Casal Ventoso, eram os maiores bairros de barracas da capital, estava situado na freguesia de São João, por trás do cemitério do Alto de São João.Ao todo chegaram a existir aí 568 barracas, segundo dados da Câmara Municipal de Lisboa, distribuídas pela Curraleira propriamente dita, Quinta do Pinheiro e ruas Engenheiro Santos Simões e Luís Monteiro.
O realojamento das famílias começou ainda antes do Verão, contudo, só em meados de Outubro foi possível entregar novas casas às últimas 130.
A maioria dos moradores foi realojada em fogos de habitação social, construído ao abrigo do Programa Especial de Realojamento (PER) nas imediações do antigo bairro, nomeadamente nas ruas Nascimento Costa, Carlos Botelho e Quinta do Lavrado.
A acção de demolição, marcada para as 12h00 na Rua engenheiro Santos Simões, é assistida pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, João Soares.

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O bairro da Curraleira, que, com a Musgueira, o Bairro Chinês, o Camboja e o Casal Ventoso, eram os maiores bairros de barracas da capital, estava situado na freguesia de São João, por trás do cemitério do Alto de São João.Ao todo chegaram a existir aí 568 barracas, segundo dados da Câmara Municipal de Lisboa, distribuídas pela Curraleira propriamente dita, Quinta do Pinheiro e ruas Engenheiro Santos Simões e Luís Monteiro.
O realojamento das famílias começou ainda antes do Verão, contudo, só em meados de Outubro foi possível entregar novas casas às últimas 130.
A maioria dos moradores foi realojada em fogos de habitação social, construído ao abrigo do Programa Especial de Realojamento (PER) nas imediações do antigo bairro, nomeadamente nas ruas Nascimento Costa, Carlos Botelho e Quinta do Lavrado.
A acção de demolição, marcada para as 12h00 na Rua engenheiro Santos Simões, é assistida pelo presidente da Câmara Municipal de Lisboa, João Soares.