Funeral de Afonso Praça realiza-se hoje

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Afonso Praça faleceu ontem vítima de cancro Gonçalo Rosa da Silva/Visão

Afonso Praça ficará com o seu nome ligado ao semanário "O Jornal", à revista "Flama", ao "Diário de Lisboa" e à revista "Visão", que ajudou a fundar e onde trabalhava como cronista e repórter quando foi internado.Ontem, o ministro da Presidência, Guilherme d' Oliveira Martins, considerou Afonso Praça um jornalista de referência e insubstituível. "Há pessoas insubstituíveis. Uma delas é sem dúvida Afonso Praça, que deixa um vazio muito grande", disse o ministro, que acrecentou que o jornalista se destacou sobretudo "pela sua cultura, abertura de espírito, gosto pelas coisas boas da vida e pelo melhor da nossa identidade nacional".
Afonso Emílio Praça nasceu a 13 de Janeiro de 1939 na freguesia de Felgar, concelho de Moncorvo, Trás-os-Montes. Em 1951 entrou nos Seminários de Bragança, onde concluiu o segundo ano do curso de Filosofia. Quando terminou a licenciatura em 1968, ano em que se profissionalizou no vespertino "Diário de Lisboa", já colaborara no diário "República" e na revista "Vida Mundial".
No biénio 1974/5 foi presidente do Sindicato dos Jornalistas e ocupou diversos cargos directivos na Casa da Imprensa.
O jornalista estava internado desde Fevereiro de 2001 no Instituto de Urologia de Lisboa.

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Afonso Praça ficará com o seu nome ligado ao semanário "O Jornal", à revista "Flama", ao "Diário de Lisboa" e à revista "Visão", que ajudou a fundar e onde trabalhava como cronista e repórter quando foi internado.Ontem, o ministro da Presidência, Guilherme d' Oliveira Martins, considerou Afonso Praça um jornalista de referência e insubstituível. "Há pessoas insubstituíveis. Uma delas é sem dúvida Afonso Praça, que deixa um vazio muito grande", disse o ministro, que acrecentou que o jornalista se destacou sobretudo "pela sua cultura, abertura de espírito, gosto pelas coisas boas da vida e pelo melhor da nossa identidade nacional".
Afonso Emílio Praça nasceu a 13 de Janeiro de 1939 na freguesia de Felgar, concelho de Moncorvo, Trás-os-Montes. Em 1951 entrou nos Seminários de Bragança, onde concluiu o segundo ano do curso de Filosofia. Quando terminou a licenciatura em 1968, ano em que se profissionalizou no vespertino "Diário de Lisboa", já colaborara no diário "República" e na revista "Vida Mundial".
No biénio 1974/5 foi presidente do Sindicato dos Jornalistas e ocupou diversos cargos directivos na Casa da Imprensa.
O jornalista estava internado desde Fevereiro de 2001 no Instituto de Urologia de Lisboa.