Descoberta a causa da pancreatite

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Esta imagem mostra uma inflamação do pâncreas DR

Os investigadores afirmam que as mudanças que se dão no padrão de libertação de cálcio nas células levam a mudanças similares às que se podem encontrar em pacientes com pancreatite aguda, informa a BBC.Aumentos repentinos nos níveis de cálcio podem iniciar uma activação desajustada das enzimas digestivas que, em vez de digerirem a comida no estômago, começam a digerir o pâncreas, causando os extensos estragos que se vêem com a pancreatite.
A pesquisa indica que as drogas usadas para impedir o aumento repentino dos níveis de cálcio nas células pancreáticas poderão ser aplicadas no tratamento desta doença.
"Embora não tenhamos descoberto uma cura para a pancreatite, podemos afirmar que estamos no bom caminho para encontrar uma maneira de travá-la nos seus estágios iniciais", afirma o investigador Ole Petersen.
"Já identificámos um transportador de cálcio específico nas células pancreáticas como sendo o alvo apropriado para a acção de medicamentos", acrescentou.
"Terão que ser realizados ensaios para demonstrar se as drogas que impedem o aumento do cálcio nas células pancreáticas podem também travar o progresso da doença", concluiu Petersen.
A pancreatite aguda começa normalmente com uma forte dor no abdómen que pode durar dias. A dor pode ser repentina e intensa, ou pode começar como uma dor moderada que é agravada ao comer e lentamente se torna mais forte.
O abdómen pode estar inchado e sensível. Outros sintomas incluem náuseas, vómitos, febre e um aumento da pulsação. Em casos mais graves o paciente pode ficar desidratado e ter baixa pressão sanguínea, sendo possível que o coração, os pulmões ou os rins falhem. Nos casos mais extremos podem ocorrer hemorragias no pâncreas, levando à morte.
Esta pesquisa, que foi parcialmente patrocinada pelo Conselho de Pesquisa Médica, está publicada na revista "Proceedings", da Academia Nacional das Ciências dos Estados Unidos.

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Os investigadores afirmam que as mudanças que se dão no padrão de libertação de cálcio nas células levam a mudanças similares às que se podem encontrar em pacientes com pancreatite aguda, informa a BBC.Aumentos repentinos nos níveis de cálcio podem iniciar uma activação desajustada das enzimas digestivas que, em vez de digerirem a comida no estômago, começam a digerir o pâncreas, causando os extensos estragos que se vêem com a pancreatite.
A pesquisa indica que as drogas usadas para impedir o aumento repentino dos níveis de cálcio nas células pancreáticas poderão ser aplicadas no tratamento desta doença.
"Embora não tenhamos descoberto uma cura para a pancreatite, podemos afirmar que estamos no bom caminho para encontrar uma maneira de travá-la nos seus estágios iniciais", afirma o investigador Ole Petersen.
"Já identificámos um transportador de cálcio específico nas células pancreáticas como sendo o alvo apropriado para a acção de medicamentos", acrescentou.
"Terão que ser realizados ensaios para demonstrar se as drogas que impedem o aumento do cálcio nas células pancreáticas podem também travar o progresso da doença", concluiu Petersen.
A pancreatite aguda começa normalmente com uma forte dor no abdómen que pode durar dias. A dor pode ser repentina e intensa, ou pode começar como uma dor moderada que é agravada ao comer e lentamente se torna mais forte.
O abdómen pode estar inchado e sensível. Outros sintomas incluem náuseas, vómitos, febre e um aumento da pulsação. Em casos mais graves o paciente pode ficar desidratado e ter baixa pressão sanguínea, sendo possível que o coração, os pulmões ou os rins falhem. Nos casos mais extremos podem ocorrer hemorragias no pâncreas, levando à morte.
Esta pesquisa, que foi parcialmente patrocinada pelo Conselho de Pesquisa Médica, está publicada na revista "Proceedings", da Academia Nacional das Ciências dos Estados Unidos.