Álvaro Vasconcelos: “Há um dever de memória e há uma urgência de memória”

Primeira de uma série de entrevistas a ex-exilados políticos em Paris, no momento em que se comemoram os 50 anos do 25 de Abril.

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Álvaro Vasconcelos esteve exilado em Bruxelas e em Paris Daniel Rocha
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Em Memória em Tempo de Amnésia – Exílio sem Saudade, Álvaro Vasconcelos, exilado em Bruxelas e, depois, em Paris, desde 1967, revê o tempo em que uma geração de portugueses jovens, inspirados também pelos ventos do Maio de 68, desiludidos com o revisionismo soviético, lutavam e sonhavam por um Portugal livre. Passaram 50 anos. O autor fundou e presidiu ao Instituto de Estudos Estratégicos Internacionais, em Lisboa. Dirigiu o Instituto de Estudos de Segurança da União Europeia. Fundou o Fórum Demos para debater os desafios da democracia, nestes tempos de recessão democrática. Fala-nos do exílio e da actualidade. Tudo mudou e nada mudou?

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