De Évora a Alqueva, o sol escondeu-se e as capotas foram recolhidas

Um passeio do Club MX-5 não é coisa só para apaixonados pelas quatro rodas e muito menos para os amantes da velocidade. Mas é, sem dúvida, para quem gosta de descobrir novos sítios, partilhar uma boa mesa com amigos e, claro, conduzir de cabelos ao vento.

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“Mais parece um encontro de amigos”, descreviam-me umas semanas antes. Afinal, quem integra o Club MX-5, que já soma em Portugal 21 anos, fá-lo porque tem um roadster japonês, responda este pela designação MX-5 ou pelo americano Miata, com conta-quilómetros em milhas. Mas sobretudo porque gosta de partir à descoberta do território em companhia. E, ao fim de duas décadas, mais do que membros de um clube, os participantes comportam-se como amigos de longa data que já não se viam há algum tempo. É que, desde Fevereiro de 2020, a marca ainda conseguiu programar algumas saídas, mas todas com uma série de restrições, que limitou rotas e número de participantes. Por isso, este, em que embarcámos no último sábado, foi o primeiro em quase dois anos a reunir mais de quatro dezenas de carros.

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