S. Klopp, vivendo numa sociedade

Culpar “a sociedade”, afinal, é a forma mais confortável de distribuir a responsabilidade de qualquer problema: se a culpa é um bocadinho de todos, decorre que não será muito de ninguém.

Um treinador de futebol bem sucedido arrisca-se a participar em 60 conferências de imprensa por ano: 60 extenuantes sessões de inquérito, em que será repetidamente confrontado com a amplitude criativa do jornalismo desportivo. Acha que ausência de jogador x será determinante? Acha, por outro lado, que a presença de jogador y será crucial? Sente-se triste com a derrota? Feliz com a vitória? A monotonia pode ser tóxica, e a profilaxia manda que por vezes se abandonem os itinerários familiares e experimentem atalhos novos, obedecendo ao mesmo princípio selectivo do teatro de revista ou dos cortejos de Carnaval: ajustando as referências aos “assuntos do momento”.

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Um treinador de futebol bem sucedido arrisca-se a participar em 60 conferências de imprensa por ano: 60 extenuantes sessões de inquérito, em que será repetidamente confrontado com a amplitude criativa do jornalismo desportivo. Acha que ausência de jogador x será determinante? Acha, por outro lado, que a presença de jogador y será crucial? Sente-se triste com a derrota? Feliz com a vitória? A monotonia pode ser tóxica, e a profilaxia manda que por vezes se abandonem os itinerários familiares e experimentem atalhos novos, obedecendo ao mesmo princípio selectivo do teatro de revista ou dos cortejos de Carnaval: ajustando as referências aos “assuntos do momento”.