O stalkerware aumentou com pandemia. É possível barrar estas “apps espias”?

Com o número de aplicações “espias” a aumentar, o PÚBLICO preparou um guia para ajudar a garantir que aquilo que faz no telemóvel permanece privado.

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Há mais agressores a usar apps de stalkerware Paulo Pimenta

Desde o começo da pandemia que mais pessoas começaram a utilizar tecnologia para espiar o que outras fazem online. Frequentemente, o alvo são os parceiros românticos: em 2021, um em cada dez adultos numa relação amorosa admitiu experimentar “apps espias” (spyware ou stalkerware, em inglês) para ver o que o parceiro faz com o telemóvel. Os números, da empresa de cibersegurança Norton, baseiam-se nas respostas de dez mil adultos em dez países, incluindo os Estados Unidos, Alemanha, França, e Japão.

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Desde o começo da pandemia que mais pessoas começaram a utilizar tecnologia para espiar o que outras fazem online. Frequentemente, o alvo são os parceiros românticos: em 2021, um em cada dez adultos numa relação amorosa admitiu experimentar “apps espias” (spyware ou stalkerware, em inglês) para ver o que o parceiro faz com o telemóvel. Os números, da empresa de cibersegurança Norton, baseiam-se nas respostas de dez mil adultos em dez países, incluindo os Estados Unidos, Alemanha, França, e Japão.