Talvez a “nossa” primavera já não esteja longe...

Vai ser imperioso prosseguir na investigação de novos fármacos antivirais, que possam ser administrados quando do início da infeção, ainda em ambulatório, àqueles que, mercê de fatores adversos concomitantes (idade, obesidade, deficiência imunitária, outras patologias crónicas), possam ter evolução mais grave.

Estamos no “pico” do inverno, e é agora que temos de pensar, em tempo de pandemia, no que nos espera com o despertar da primavera, e como teremos de nos adaptar à presença do SARS-CoV-2, dois anos após a sua emergência. É a realidade.

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