Linha de crédito para mitigar efeitos da seca só com novo Governo em funções

Ministério da Agricultura promete “agilizar procedimentos” para um “pagamento célere dos apoios no âmbito dos pagamentos directos e do desenvolvimento rural”. E vai “reforçar a monitorização” dos aproveitamentos hidro-agrícolas colectivos e das barragens privadas.

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A ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes MANUEL DE ALMEIDA/LUSA

Com 54% do país em seca moderada, 34% em seca severa e 11% em seca extrema e com a disponibilidade de água em níveis críticos nas barragens portuguesas, a Federação Nacional de Regantes de Portugal (Fenareg), que agrega 30 associados que representam mais de 27 mil agricultores regantes e mais de 95% do regadio organizado no país, exige medidas do Governo a dois níveis: “garantir o acesso dos agricultores à água e assegurar a produção da campanha agrícola”, por um lado; “compensar os agricultores dos efeitos da seca”, por outro.

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Com 54% do país em seca moderada, 34% em seca severa e 11% em seca extrema e com a disponibilidade de água em níveis críticos nas barragens portuguesas, a Federação Nacional de Regantes de Portugal (Fenareg), que agrega 30 associados que representam mais de 27 mil agricultores regantes e mais de 95% do regadio organizado no país, exige medidas do Governo a dois níveis: “garantir o acesso dos agricultores à água e assegurar a produção da campanha agrícola”, por um lado; “compensar os agricultores dos efeitos da seca”, por outro.