Da vacina às novas formas de controlo

Um ano depois, sabemos mais. Existe maior controlo da situação. Mas a incerteza ainda predomina. Aceitar essa vulnerabilidade e incompletude não é fácil. Daí que continuem a abundar as teorias conspirativas e as efabulações distópicas.

Começámos o ano com excelentes notícias (vinham aí as vacinas), mas também construímos expectativas desmesuradas. Criou-se a ilusão de que iríamos ter a situação pandémica sob controlo, apesar de a OMS frisar nessa altura que, mesmo que as vacinas fossem eficazes — e pode dizer-se que isso se verificou —, teríamos de aprender a coabitar com o vírus. Ou seja, o problema iria ser atenuado, não eliminado.

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Começámos o ano com excelentes notícias (vinham aí as vacinas), mas também construímos expectativas desmesuradas. Criou-se a ilusão de que iríamos ter a situação pandémica sob controlo, apesar de a OMS frisar nessa altura que, mesmo que as vacinas fossem eficazes — e pode dizer-se que isso se verificou —, teríamos de aprender a coabitar com o vírus. Ou seja, o problema iria ser atenuado, não eliminado.